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domingo, 13 de maio de 2012

Poliedros

No youtube, há vários vídeos muito interessantes que ensinam a montar poliedros a partir de canudos. Decidi listar 2 vídeos que encontrei:
Vídeo 1
Vídeo 2

Deuses da Mitologia Grega

Zeus: rei de todos os deuses
Afrodite: deusa do amor, sexo e beleza
Poseidon: deus dos mares e oceanos
Hades: deus das almas dos mortos, dos cemitérios e do subterrâneo; inferno
Hera: deusa protetora das mulheres, dos casamentos e da maternidade
Apolo: deus da luz, das obras de artes e da beleza masculina
Ártemis: deusa da caça, vida selvagem, castidade e luz
Ares: deus da guerra
Atena: deusa da sabedoria e serenidade
Cronos: deus do tempo e agricultura
Hermes: protetor dos comerciantes, viajantes e diplomatas
Hefesto: deus do fogo, trabalho e metais
Eros: deus da paixão e do amor
Héstia: deusa do lar
Deméter: deus da colheita e agricultura
Dionísio: deus das festas e do vinho

Inglês (para quem está começando)

Days of the week (dias da semana)

  • Monday → segunda-feira
  • Tuesday → terça-feira
  • Wednesday → quarta-feira
  • Thursday → quinta-feira
  • Friday → sexta-feira
  • Saturday → sábado
  • Sunday → domingo

Months of the year (meses do ano)

  • January → Janeiro
  • February → Fevereiro
  • March → Março
  • April → Abril
  • May → Maio
  • June → Junho
  • July → Julho
  • August → Agosto
  • September → Setembro
  • October → Outubro
  • November → Novembro
  • December → Dezembro

sábado, 12 de maio de 2012

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Presidentes do Brasil

Manuel Deodoro da Fonseca (15/11/1889 a 23/11/1891)
Floriano Vieira Peixoto (23/11/1891 a 15/11/1894)
Prudente José de Morais e Barros (15/11/1894 a 15/11/1898)
Manuel Ferraz de Campos Sales (15/11/1898 a 15/11/1902)
Francisco de Paula Rodrigues Alves (15/11/1902 a 15/11/1906)
Afonso Augusto Moreira Pena (15/11/1906 a 14/06/1909)
Nilo Procópio Peçanha (14/06/1909 a 15/11/1910)
Hermes Rodrigues da Fonseca (15/11/1910 a 15/11/1914)
Venceslau Brás Pereira Gomes 15/11/1914 a 15/11/1918)
Francisco de Paula Rodrigues Alves (faleceu antes de tomar posse)
Delfim Moreira da Costa Ribeiro (15/11/1918 a 28/07/1919)
Epitácio da Silva Pessoa (28/07/1919 a 15/11/1922)
Arthur da Silva Bernardes (15/11/1922 a 15/11/1926)
Washington Luís Pereira de Souza (15/11/1926 a 24/10/1930)
Junta de governo: general Augusto Tasso Fragozo, general João de Deus Menna Barreto, almirante Isaías de Noronha (24/10/1930 a 03/11/1930)
Getúlio Dorneles Vargas (03/11/1930 a 29/10/1945)
José Linhares (24/10/1945 a 31/01/1946)
Eurico Gaspar Dutra (31/01/1946 a 31/01/1951)
Getúlio Dorneles Vargas (31/01/1951 a 24/08//1954)
João Fernandes Campos Café Filho (24/08/1954 a 09/11/1955)
Carlos Coimbra Luz (09/11/1955 a 11/11/1955)
Nereu de Oliveira Ramos (11/11/1955 a 31/01/1956)
Juscelino Kubitscheck de Oliveira (31/01/1956 a 31/01/1961)
Jânio da Silva Quadros (31/01/1961 a 25/08/1961)
Pascoal Ranieri Mazzilli (25/08/1961 a 07/09/1961)
João Belchior Marques Goulart (07/09/1961 a 01/04/1964)
Pascoal Ranieri Mazzilli (01/04/1964 a 15/04/1964)
Humberto de Alencar Castello Branco (15/04/1964 a 15/03/1967)
Arthur da Costa e Silva (15/03/1967 a 31/08/1969)
Junta Militar: general Aurélio de Lima Tavares, almirante Augusto Hanann Rademaker Grünewald, brigadeiro Márcio de Souza e Melo (31/08/1969 a 30/1/1969)
Emílio Garrastaz Médici (30/10/1969 a 1/03/1974)
Ernesto Geisel (15/03/1974 a 15/03/1979)
João Baptista de Oliveira Figueiredo (15/03/1979 a 15/03/1985)
Tancredo de Almeida Neves (faleceu antes de tomar posse)
José Ribamar Ferreira de Araújo Costa Sarney (15/03/1985 a 15/03/1990)
Fernando Afonso Collor de Mello (15/03/1990 a 02/10/1992)
Itamar Augusto Cautiero Franco (02/10/1992 a 01/01/1995)
Fernando Henrique Cardoso (01/01/1995 a 01/01/2003)
Luís nácio Lula da Silva (01/01/2003 a 01/01/2011)
Dilma Vana Rousseff (01/01/2011 aos dias atuais)

domingo, 6 de maio de 2012

Mito da Caverna - Platão

Extraído de "A República" de Platão . 6° ed. Ed. Atena, 1956, p. 287-291

SÓCRATES – Figura-te agora o estado da natureza humana, em relação à ciência e à
ignorância, sob a forma alegórica que passo a fazer. Imagina os homens encerrados em
morada subterrânea e cavernosa que dá entrada livre à luz em toda extensão. Aí, desde a
infância, têm os homens o pescoço e as pernas presos de modo que permanecem imóveis e
só vêem os objetos que lhes estão diante. Presos pelas cadeias, não podem voltar o rosto.
Atrás deles, a certa distância e altura, um fogo cuja luz os alumia; entre o fogo e os cativos
imagina um caminho escarpado, ao longo do qual um pequeno muro parecido com os
tabiques que os pelotiqueiros põem entre si e os espectadores para ocultar-lhes as molas dos
bonecos maravilhosos que lhes exibem.
GLAUCO - Imagino tudo isso.
SÓCRATES - Supõe ainda homens que passam ao longo deste muro, com figuras e objetos
que se
elevam acima dele, figuras de homens e animais de toda a espécie, talhados em pedra ou
madeira. Entre os que carregam tais objetos, uns se entretêm em conversa, outros guardam
em silêncio.
GLAUCO - Similar quadro e não menos singulares cativos!
SÓCRATES - Pois são nossa imagem perfeita. Mas, dize-me: assim colocados, poderão ver
de si mesmos e de seus companheiros algo mais que as sombras projetadas, à claridade do
fogo, na parede que lhes fica fronteira?
GLAUCO - Não, uma vez que são forçados a ter imóveis a cabeça durante toda a vida.
SÓCRATES - E dos objetos que lhes ficam por detrás, poderão ver outra coisa que não as
sombras?
GLAUCO - Não.
SÓCRATES - Ora, supondo-se que pudessem conversar, não te parece que, ao falar das
sombras que vêem, lhes dariam os nomes que elas representam?
GLAUCO - Sem dúvida.
SÓRATES - E, se, no fundo da caverna, um eco lhes repetisse as palavras dos que passam,
não julgariam certo que os sons fossem articulados pelas sombras dos objetos?
GLAUCO - Claro que sim.
SÓCRATES - Em suma, não creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora das
figuras que desfilaram.
GLAUCO - Necessariamente.
SÓCRATES - Vejamos agora o que aconteceria, se se livrassem a um tempo das cadeias e
do erro em que laboravam. Imaginemos um destes cativos desatado, obrigado a levantar-se
de repente, a volver a cabeça, a andar, a olhar firmemente para a luz. Não poderia fazer
tudo isso sem grande pena; a luz, sobre ser-lhe dolorosa, o deslumbraria, impedindo-lhe de
discernir os objetos cuja sombra antes via.
Que te parece agora que ele responderia a quem lhe dissesse que até então só havia visto
fantasmas, porém que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, via
com mais perfeição? Supõe agora que, apontando-lhe alguém as figuras que lhe desfilavam
ante os olhos, o obrigasse a dizer o
que eram. Não te parece que, na sua grande confusão, se persuadiria de que o que antes via
era mais real e verdadeiro que os objetos ora contemplados?
GLAUCO - Sem dúvida nenhuma.
SÓCRATES - Obrigado a fitar o fogo, não desviaria os olhos doloridos para as sombras
que poderia ver sem dor? Não as consideraria realmente mais visíveis que os objetos ora
mostrados?
GLAUCO - Certamente.
SÓCRATES - Se o tirassem depois dali, fazendo-o subir pelo caminho áspero e escarpado,
para só o liberar quando estivesse lá fora, à plena luz do sol, não é de crer que daria gritos
lamentosos e brados de cólera? Chegando à luz do dia, olhos deslumbrados pelo esplendor
ambiente, ser-lhe ia possível discernir os objetos que o comum dos homens tem por serem
reais?
GLAUCO - A princípio nada veria.
SÓCRATES - Precisaria de algum tempo para se afazer à claridade da região superior.
Primeiramente, só discerniria bem as sombras, depois, as imagens dos homens e outros
seres refletidos nas águas; finalmente erguendo os olhos para a lua e as estrelas,
contemplaria mais facilmente os astros da noite que o pleno resplendor do dia.
GLAUCO - Não há dúvida.
SÓCRATES - Mas, ao cabo de tudo, estaria, decerto, em estado de ver o próprio sol,
primeiro refletido na água e nos outros objetos, depois visto em si mesmo e no seu próprio
lugar, tal qual é.
GLAUCO - Fora de dúvida.
SÓCRATES - Refletindo depois sobre a natureza deste astro, compreenderia que é o que
produz as estações e o ano, o que tudo governa no mundo visível e, de certo modo, a causa
de tudo o que ele e seus companheiros viam na caverna.
GLAUCO - É claro que gradualmente chegaria a todas essas conclusões.
SÓCRATES - Recordando-se então de sua primeira morada, de seus companheiros de
escravidão e da idéia que lá se tinha da sabedoria, não se daria os parabéns pela mudança
sofrida, lamentando ao mesmo tempo a sorte dos que lá ficaram?
GLAUCO - Evidentemente.
SÓCRATES - Se na caverna houvesse elogios, honras e recompensas para quem melhor e
mais prontamente distinguisse a sombra dos objetos, que se recordasse com mais precisão
dos que precediam, seguiam ou marchavam juntos, sendo, por isso mesmo, o mais hábil em
lhes predizer a aparição, cuidas que o homem de que falamos tivesse inveja dos que no
cativeiro eram os mais poderosos e honrados? Não preferiria mil vezes, como o herói de
Homero, levar a vida de um pobre lavrador e sofrer tudo no mundo a voltar às primeiras
ilusões e viver a vida que antes vivia?
GLAUCO - Não há dúvida de que suportaria toda a espécie de sofrimentos de preferência a
viver da maneira antiga.
SÓCRATES - Atenção ainda para este ponto. Supõe que nosso homem volte ainda para a
caverna e vá assentar-se em seu primitivo lugar. Nesta passagem súbita da pura luz à
obscuridade, não lhe ficariam os olhos como submersos em trevas?
GLAUCO - Certamente.
SÓCRATES - Se, enquanto tivesse a vista confusa -- porque bastante tempo se passaria
antes que os olhos se afizessem de novo à obscuridade -- tivesse ele de dar opinião sobre as
sombras e a este respeito entrasse em discussão com os companheiros ainda presos em
cadeias, não é certo que os faria rir? Não lhe diriam que, por ter subido à região superior,
cegara, que não valera a pena o esforço, e que assim, se alguém quisesse fazer com eles o
mesmo e dar-lhes a liberdade, mereceria ser agarrado e morto?
GLAUCO - Por certo que o fariam.
SÓCRATES - Pois agora, meu caro GLAUCO, é só aplicar com toda a exatidão esta
imagem da caverna a tudo o que antes havíamos dito. O antro subterrâneo é o mundo
visível. O fogo que o ilumina é a luz do sol. O cativo que sobe à região superior e a
contempla é a alma que se eleva ao mundo inteligível. Ou, antes, já que
o queres saber, é este, pelo menos, o meu modo de pensar, que só Deus sabe se é
verdadeiro. Quanto à mim, a coisa é como passo a dizer-te. Nos extremos limites do mundo
inteligível está a idéia do bem, a qual só com muito esforço se pode conhecer, mas que,
conhecida, se impõe à razão como causa universal de tudo o que é belo e bom, criadora da
luz e do sol no mundo visível, autora da inteligência e da verdade no mundo invisível, e
sobre a qual, por isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para agir com sabedoria nos
negócios particulares e públicos.

Primeiro Post do blog Apoio ao Aluno - Estudando pela Net

Olá, sejam todos bem vindos ao meu blog. Esse é meu primeiro post no blog, na qual eu inicio dizendo que todas as opiniões, sugestões e críticas serão sempre aceitas, pois o conteúdo postado são para vocês.
Não tenho problema nenhum em que vocês copiem os posts para uso próprio. Outros blogueiros que venham querer copiar para seus blogs, também problema nenhum, mas peço-lhes que listem o meu blog nos seus.
Espero que gostem desse blog, isso será um apoio a quem estuda, pois determinados assuntos quase não se encontra na net; aqui vou ter o compromisso de que sempre que for possível, estar postando para vocês. Conto com vocês para o sucesso desse blog. :D